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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
FURAN-2-CARBOXIALDEIDO; FURAL; FURALDEÍDO; FURFUROL; 2-FURALDEHYDE; 2-FURANCARBOXALDEHYDE; 2-FURYLMETHANAL; ARTIFICIAL ANT OIL; PYROMUCIC ALDEHYDE; 2-FORMYLFURAN;
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
C5H4O2
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Furfural é um composto orgânico heterocíclico aromático, tem seu nome derivado do latim furfur, farelo de cereais, de onde é até hoje produzido. Tem cheiro semelhante a amêndoas. É menos tóxico que o furano, mas ainda assim perigoso. Líquido inflamável, com coloração variando entre incolor a amarelo, oleoso. Líquido combustível que altera a cor para vermelho amarronzado quando exposto à luz e ao ar.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso molecular: 96,07 Dalton pH: dado não disponível Pressão de vapor: 1 mmHg A 18,5°C Ponto de ebulição : 161,7 °C. Ponto de fusão: -38,7°C. Densidade relativa do vapor: Não pertinente Densidade relativa do líquido: 1,159 a 20°C Temperatura crítica: 397°C. Pressão crítica: 54,3 atm. Calor de Combustão: -5.830 cal/g Temperatura de ignição: 393 °C. Solubilidade: 9,4 g/100 mL de água a 25 °C Viscosidade: dado não disponível Limites de inflamabilidade no ar: Limite Superior: 19,3% Limite Inferior: 2,1% Ponto de fulgor: 60°C(V.FECHADO) 67,2°C (V.ABERTO) Limites de exposição: OSHA PEL(TWA): 5 ppm NIOSH REL: Não estabelecido ACGIH TLV (TWA): 2 ppm
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
Apresenta odor de amêndoas. Percepção do odor: 0,078ppm. É utilizado como solvente, na formulação dos inseticidas, pode ser convertido em material para a indústria do nylon, pode ser associado ao fenol, acetona ou uréia para fazer resinas contínuas. Extensamente utilizado em especiarias, como corante alimentar, antisséptico, desinfetante e agente removedor de oxidação. Cerca de 10% do peso dos resíduos de produção agrícola podem ser convertidos em furfural pelo aquecimento com ácido sulfúrico diluído, sendo este pouco solúvel em água e mais denso que ela. Esta reação envolve os açúcares de 5 carbonos das plantas, como os contidos nas hemiceluloses. Cerca de metade das 500000 ton/ano produzidas de furfural são chinesas. A maior parte da produção é usada para síntese de polímeros (fibras de vidro, resina para aviação e freios), furano e THF. Assim como furano, polimeriza com fenol, acetona, uréia e consigo mesmo em presença de ácidos. Um derivado do furfural é o furfuril-mercaptana, que dá ao café torrado o seu aroma (reduz-se o aldeído a álcool e troca-se o oxigênio do álcool por enxofre). É um produto irritante para pele e mucosas. Quando absorvido tem efeito sobre o sistema nervoso central, fígado, rins, sangue e medula. Quando aquecido emite fumaça irritante e tóxica.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
O furfural apresenta efeito irritante e pode ser absorvido por qualquer uma das vias de exposição gerando efeitos sistêmicos. Inalação Ingestão Olhos Pele
EFEITOS PARA A SAUDE:
Atenção Pelas vias inalatória, cutânea ou digestiva, pode ser absorvido e gerar efeitos sistêmicos. Os órgãos e sistemas alvos são: • Sangue • Rim • Pulmões • Sistema cardiovascular • Fígado • Sistema nervoso central Exposição Aguda Aparelho Respiratório • Irritação • Coriza • Tosse • Desconforto respiratório • Broncoespasmo • Edema agudo de pulmão – até horas após a exposição • Náuseas • Cefaléia • Vômitos • Nefropatia • Hepatopatia • Hematopatia • Tontura • Alteração do sensório • Desorientação • Inconsciência • Torpor • Coma • Óbito Olhos • Irritação • Lacrimejamento • Conjuntivite • Ceratite • Úlcera de córnea Pele • Prurido • Dermatite • Cefaléia • Náuseas • Vômitos • Nefropatia • Hepatopatia • Hematopatia • Tontura • Alteração do sensório • Desorientação • Inconsciência • Torpor • Coma • Óbito Aparelho Gastrointestinal • Irritação da boca • Hipersialorréia • Odinofagia • Disfagia • Tosse • Cefaléia • Náuseas • Vômitos • Tontura • Nefropatia • Hepatopatia • Hematopatia • Alteração do sensório • Desorientação • Inconsciência • Torpor • Coma • Óbito SNC • Cefaléia • Tontura • Letargia • Alteração comportamental • Alteração do nível de consciência • Inconsciência • Coma • Óbito Aparelho Cardiovascular • Taquicardia • Hipotensão • Arritmias Exposição Crônica Alterações respiratórias crônicas. Dermatose Fotossensibilidade cutânea Carcinogenicidade Possível carcinogênico para humanos. Efeitos à Reprodução e Desenvolvimento Inexistem dados na literatura atual que comprovem ou afastem a possibilidade. Mutagenicidade Inexistem dados na literatura atual que comprovem ou afastem a possibilidade.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Atenção • Vítimas expostas ao furfural na forma líquida podem oferecer risco de contaminação secundária. • Equipes de resgate e atendimento devem estar usando vestes de proteção compatíveis com o risco da situação, óculos de segurança, luvas adequadas e aparato respiratório, se necessário. • O tratamento primário consiste em medidas de suporte. • A retirada da vítima da área contaminada é objetivo primário depois de controlada a emergência. • Não existe antídoto específico Zona Quente Aqueles que vão resgatar as vítimas do local devem ser treinados e também possuir material de proteção adequado. Se um ou ambos destes fatores não ocorrer, a equipe não entra, devendo pedir auxílio a uma equipe que tenha treinamento e/ou equipamento adequados. Proteção do socorrista Roupas de nível de proteção adequado à situação, óculos de segurança, luvas adequadas e aparato respiratório. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical – inicialmente com as mãos, aplicando colar cervical e prancha rígida assim que possível. Garantir boa ventilação e circulação. Remoção da Vítima Se puder andar, orientá-la para fora da zona quente, em direção à área de redução de contaminação. Aqueles que não puderem andar devem ser conduzidos em macas ou liteiras para fora da zona quente e para a redução de contaminação. Se não houver material para conduzir as vítimas, pode-se amparar ou carregar cuidadosamente até o local. A autoproteção deve ser sempre realizada para que o socorrista não se transforme em vítima. As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Não esquecer que as crianças tendem a ficar ansiosas e inquietas se separadas dos pais ou adulto de confiança.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
Pacientes expostos ao furfural que não estejam molhados pelo produto e sem sintomas oculares ou cutâneos podem ser transferidos prontamente para a zona de atendimento. Outros pacientes requerem redução de contaminação. Proteção do Socorrista Se os níveis de furfural forem estimados como seguros no local de redução de contaminação, o pessoal responsável pode usar uma roupa de proteção mais leve do que as para a zona quente. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Redução de contaminação Básica As vítimas devem ser mantidas em ambiente seco e calmo, pois qualquer atividade subseqüente à exposição pode elevar a morbimortalidade. Vítimas que estão bem devem fazer sua própria redução de contaminação. Remover as vestes e calçados e isolá-los em saco plástico. Lavar o corpo com água abundante por 15 minutos, usar sabão neutro e repetir o enxágüe por mais 15 minutos. Cuidado com a hipotermia, principalmente quando se tratar de crianças ou idosos. Utilizar água morna entre 37 e 42°C. Enxaguar imediatamente os olhos expostos com água corrente ou solução salina por pelo menos 15 minutos. Remova as lentes de contato, quando houver, com cuidado para não causar segundo trauma. Manter irrigação até chegar ao local de atendimento. Pode-se utilizar o colírio anestésico para facilitar a redução de contaminação oftálmica. Transferência para a Zona de Atendimento Tão logo a redução de contaminação básica seja encerrada, remover a vítima para a zona de atendimento.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Certificar-se de que a vítima foi adequadamente descontaminada. Aquelas vítimas descontaminadas adequadamente, geralmente não oferecem riscos de contaminação secundária. Em tais casos, não há necessidade do uso de roupas protetoras por parte dos profissionais de atendimento. Atendimento Inicial Permeabilização de vias aéreas. Se há suspeita de trauma, manter imobilização da coluna, aplicando colar cervical e colocando a vítima sobre prancha rígida. Se não há dificuldade respiratória, lavar cavidade oral com água. Fornecer oxigênio suplementar sob máscara com bolsa, de acordo com a necessidade. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Monitorizar o paciente, se possível com oximetria associada. Não induzir vômitos. Oferecer, se vítima consciente, 200 a 300ml de água via oral. Há possibilidade de pneumonite química pela presença do gás aspirado do ambiente e do estômago. Observar por sinais de obstrução de vias aéreas tais como rouquidão progressiva, estridor, uso de musculatura acessória e cianose. Tratar broncoespasmo com broncodilatadores aerossóis. Se necessário, utilizar Corticóides. Considerar entubação orotraqueal ou nasotraqueal ou cricoidotiroidostomia de urgência se indicado. Nunca transferir se vítima estiver contaminada. Redução de Contaminação Adicional Não é necessária. Tratamento Avançado Em casos de comprometimento respiratório, assegurar via aérea e respiração por entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia, se treinado e equipado para o procedimento. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerossóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Transporte para Unidade de Emergência Apenas pacientes descontaminados ou aqueles que não requeiram descontaminação podem ser levados à Unidade de Emergência. Relatar ao médico que receberá a vítima o tipo de ocorrência, a substância envolvida, as condições do paciente, o tratamento dado no local e durante o transporte e o tempo estimado até a chegada ao hospital. Triagem de Múltiplas Vítimas Pacientes com evidência de exposição significativa, ou desenvolvendo sintomas importantes ou com lesões cutâneas ou oculares devem ser transportados para o hospital. Pessoas expostas ao furfural devem ser levados à unidade hospitalar de emergência para observação mínima por 6 horas, pelo risco de edema agudo de pulmão que pode ocorrer nesse período.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
Atenção • Nenhuma vítima deve ser transferida ao hospital se estiver ainda contaminada. • Presença de furfural na vítima pode oferecer risco de contaminação secundária. • Equipes de resgate e atendimento devem estar usando vestes de proteção compatíveis com o risco da situação, óculos de segurança, luvas adequadas e aparato respiratório, se necessário. • O tratamento primário consiste em medidas de suporte. • Não existe antídoto específico Área de redução de contaminação Nenhum paciente deve chegar contaminado ao hospital. A redução de contaminação é feita em campo e no posto médico avançado. A menos que tenha havido redução de contaminação prévia, todos os pacientes suspeitos de contaminação por furfural que tenham sido vítimas de contaminação oftálmica ou cutânea devem ser submetidos à redução de contaminação (pelo menos 15 minutos). O profissional deve estar protegido por luvas, roupas adequadas, máscara e óculos de proteção. Atendimento Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerossóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Corticóides sistêmicos podem ser utilizados. Pode ser realizada a lavagem gástrica na 1ª. hora de exposição. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Inalação Administrar oxigênio umidificado, sob cateter, máscara ou ventilação mecânica, conforme indicado. Tratar broncoespasmo com broncodilatadores aerossóis. Usar com cautela devido à possibilidade de instabilidade do miocárdio às arritmias. Iniciar corticoterapia oral ou parenteral, conforme a gravidade da situação. Monitorar Rx de tórax, oximetria, hemogasometria arterial. Prosseguir conforme protocolos específicos. O edema agudo pode ocorrer até algumas horas após a exposição e é não cardiogênico. Intubar, colocar em VM e iniciar PEEP. A ingestão pode levar à pneumonite química. Olhos Se sintomático, consultar Oftalmologista. Manter irrigação. Pele Antihistamínico tópico e ou sistêmico Corticoterapia tópica ou sistêmica. Tratamento sintomático. Ingestão Não induzir vômitos. Em caso de quadro hemético, sedar imediatamente. Há risco de broncoaspiração e pneumonite química. Se vítima consciente, oferecer por via oral 200 a 300ml de água ou leite. Se consciente e deglutindo, administrar carvão ativado na dose preconizada (1 g/kg de peso: adultos 60 a 100 g, crianças 25 a 50g e menores de 1 ano 1g/Kg) se já não houver sido feito anteriormente. A lavagem gástrica pode ser realizada desde que obedeça a alguns critérios: o Após ingestão de dose elevada, potencialmente letal. o Até 1 hora após a ingestão. o Proteção das vias aéreas. o Posição de Trendelemburgo o Decúbito lateral esquerdo o Intubação orotraqueal o Controle do quadro convulsivo precedendo procedimento. Contra indicações para realização da lavagem gástrica: o Perda dos reflexos de proteção das vias aéreas o Diminuição do nível de consciência em pacientes não intubados o Após ingestão de corrosivos o Após ingestão de hidrocarbonetos o Risco de hemorragia do TGI o Risco de perfuração do TGI o Ingestão de dose insignificante o Ingestão de substância atóxica Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos. Endoscopia digestiva alta deve ser realizada antes do uso do carvão ativado.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
Atenção O edema agudo que pode ocorrer não é de natureza cardiogênica, mas sim pela agressão do produto ao tecido pulmonar. Pacientes comatosos, hipotensos, cursando com arritmias ou convulsões, devem ser tratados conforme preconizam os protocolos de Suporte Avançado de Vida. Inexiste antídoto para a intoxicação pelo furfural Avaliação Inicial Avaliar e permeabilizar vias aéreas. Assegurar boa respiração e circulação. Em caso de necessidade, considerar entubação orotraqueal ou cricotiroidostomia de urgência. Estabelecer um acesso venoso calibroso. Inalação Em caso de broncoespasmo, dar preferência ao uso de broncodilatadores na forma de aerossóis. Em casos de exposição química a diversos agentes, pode ocorrer uma sensibilização miocárdica e o uso de drogas parenterais pode aumentar o risco de agressão ao miocárdio. Considerar sempre as condições cardíacas antes de escolher a droga broncodilatadora, principalmente nos idosos, mais susceptíveis e com reserva funcional cardíaca menor. Considerar necessidade do uso de corticóides sistêmicos. Monitorar Rx de tórax e oximetria. Prosseguir conforme protocolos específicos. O edema agudo pode ocorrer até algumas horas após a exposição e é não cardiogênico. Intubar, colocar em VM e iniciar PEEP. A ingestão pode levar à pneumonite química. Ingestão Não induzir vômitos. Em caso de quadro hemético, sedar imediatamente. Há risco de broncoaspiração e pneumonite química. Se vítima consciente, oferecer por via oral 200 a 300ml de água ou leite. Se consciente e deglutindo, administrar carvão ativado na dose preconizada (1 g/kg de peso: adultos 60 a 100 g, crianças 25 a 50g e menores de 1 ano 1g/Kg) se já não houver sido feito anteriormente. A lavagem gástrica pode ser realizada desde que obedeça a alguns critérios: o Após ingestão de dose elevada, potencialmente letal. o Até 1 hora após a ingestão. o Proteção das vias aéreas. o Posição de Trendelemburgo o Decúbito lateral esquerdo o Intubação orotraqueal o Controle do quadro convulsivo precedendo procedimento. Contra indicações para realização da lavagem gástrica: o Perda dos reflexos de proteção das vias aéreas o Diminuição do nível de consciência em pacientes não intubados o Após ingestão de corrosivos o Após ingestão de hidrocarbonetos o Risco de hemorragia do TGI o Risco de perfuração do TGI o Ingestão de dose insignificante o Ingestão de substância atóxica Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos. Endoscopia digestiva alta deve ser realizada antes do uso do carvão ativado. Pele Antihistamínico tópico e ou sistêmico Corticoterapia tópica ou sistêmica. Tratamento sintomático. Olhos Tratamento sintomático. Oftalmologista se sintomático
EXAMES COMPLEMENTARES:
Rx de tórax Hemogasometria Arterial Hemograma Eletrólitos Glicemia Função Renal Função hepática Endoscopia Digestiva Alta
EFEITOS RETARDADOS:
Não há relatos de efeitos retardados após a exposição ao furfural.
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Vítimas expostas ao furfural podem ser liberadas após observação por no mínimo 6 horas, após remissão dos sintomas – quando houver.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
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