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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Todos os esforços devem ser feitos no sentido de se identificar o agente causador do incidente antes de se utilizar do protocolo para agente químico não identificado. Esse protocolo informa como se comportar frente a um incidente químico de uma forma geral, mas há a necessidade de haver a identificação do agente para que, se houver terapêutica específica, tratar com maior segurança.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
EFEITOS PARA A SAUDE:
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Potencial para Contaminação Secundária É de importância máxima saber a rota e a extensão da exposição para que se determine o potencial risco de contaminação secundária da equipe de atendimento. Vítimas expostas apenas ao gás ou vapor e que não têm qualquer deposição da substância no corpo ou vestes, não constituem risco de contaminação para terceiros além da zona quente. As vítimas cuja pele ou vestes estejam molhadas pela forma líquida ou estejam emanando vapor, essas sim possuem potencial de risco para contaminação secundária da equipe pelo contato direto ou pela emanação de vapor. Se houve ingestão do produto, o resíduo da lavagem gástrica ou o vômito, constituem perigo para terceiros pelo contato direto ou pela emanação de vapor e devem ser isolados e lacrados em sacos duplos. Zona Quente Deve haver treinamento e equipamento de proteção adequada para que a equipe entre na zona de risco. Proteção para o Socorrista Quando o agente químico não é identificado, deve-se assumir que o risco é máximo. Considera-se que o potencial para efeitos locais (tipo irritação, queimadura etc) e sistêmicos severos (lesão orgânica) é máximo e deve-se proteger o socorrista da forma mais segura possível. Proteção respiratória: utilizar, em todos os casos, respirador com ar mandado sob pressão positiva. Proteção cutânea: vestes de proteção química devem ser utilizadas quando não se sabe a natureza do químico com o qual se está lidando. Suporte Básico de Vida Acesso imediato à via aérea do paciente. Se houver suspeita de trauma associado, manter imobilização da coluna cervical. Assim que possível posicionar um colar cervical e manter o paciente imobilizado sobre prancha rígida. Assegurar boa respiração e circulação. Se a vítima puder andar, orientá-la para a saída imediata da zona de descontaminação. Em caso da impossibilidade da mesma andar, removê-la em maca, liteira, amparada ou carregada.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
Zona de Descontaminação As vítimas expostas ao gás ou vapores e que não têm irritação cutânea ou oftálmica, não necessitam descontaminação e devem ser transferidas imediatamente para a zona de atendimento médico. Todas as outras vítimas requerem descontaminação. Os socorristas que atuam nessa área também devem estar com o mesmo grau de proteção que aqueles atuantes na zona quente. Suporte Básico de Vida Permeabilizar vias aéreas, garantir ventilação e circulação adequadas. Se há suspeita de trauma, imobilizar a coluna cervical e posicionar o mais rápido possível, um colar cervical e colocar o paciente na prancha rígida – se não houver sido realizado anteriormente. Administrar oxigênio complementar – 6 l/minuto – com máscara com bolsa se necessário. Descontaminação A descontaminação imediata é de importância vital e crítica. Aqueles que estiverem conscientes e andando podem ser responsáveis pela própria descontaminação. Despir ou cortar vestes contaminadas e isolá-las em sacos plásticos duplos e lacrados. Incluir roupas íntimas: o paciente deve ficar completamente despido. A importância disso reside no fato de que o produto que se mantiver em contato com o corpo por intermédio das roupas íntimas vai continuar como agente contaminante ativo e atuante. Simultaneamente ao ato de despir o paciente, iniciar descontaminação com água corrente ou soro de forma abundante, por pelo menos 5 minutos. Para materiais oleosos aderidos ao corpo do paciente, utilizar sabão neutro na pele e cabelos. Cuidado com hipotermia, principalmente quando se tratar de crianças e idosos. Pacientes vítimas de exposição oftálmica devem ser submetidos à irrigação com água corrente ou soro fisiológico por um período mínimo de 5 minutos. Em caso de haver a presença de lentes de contato essas devem ser retiradas de forma cuidadosa, para que não haja trauma secundário. Continuar irrigação durante todo o processo de descontaminação. Em caso de ingestão, NÃO induzir ao vômito. As vítimas que estiverem conscientes devem receber, via oral, 200 a 300ml de água na tentativa de diluição ou neutralização do produto. Transferência para Zona de Atendimento em Campo Assim que houver terminado a descontaminação, transferir a vítima para a zona de atendimento médico.
ZONA DE ATENDIMENTO:
Assegurar-se de que houve a descontaminação adequada. Em caso negativo, descontaminar conforme descrito anteriormente. As vítimas já descontaminadas ou expostas apenas ao gás ou vapor, não constituem riscos para os socorristas. Não há necessidade de uso de roupas de proteção especiais por parte dos socorristas. Permeabilizar via aérea imediatamente. Em caso de suspeita de trauma, manter imobilização de coluna cervical com colar e prancha rígida se não houver sido realizado anteriormente. Garantir boa ventilação e circulação, fornecendo oxigênio suplementar via máscara com bolsa se necessário. Acesso venoso calibroso. Monitorização cardíaca. Continuar descontaminando olhos e pele se houver indicação. Em caso de ingestão, não induzir ao vômito. Se paciente consciente e deglutindo, oferecer 300 ml de água, caso isso não tenha sido feito antes. Tratamento Avançado Certificar-se de que houve a descontaminação adequada anteriormente. Não há necessidade de roupa de proteção especial para a equipe de atendimento se descontaminação já adequadamente realizada. Continuar irrigando pele e olhos expostos conforme indicação. No caso de ingestão não induzir ao vômito, não administrar carvão ativado e nem tentar neutralizar com ácidos fracos. Em caso de comprometimento respiratório, assegurar via aérea com entubação ou cricotireoidostomia. Garantir boa ventilação e circulação, fornecendo oxigênio suplementar via máscara com bolsa ou venturi se necessário. Acesso venoso calibroso. Monitorização cardíaca. Tratar pacientes com broncoespasmo com broncodilatadores aerosóis, pois intoxicações por produtos químicos associados podem levar a uma sensibilização miocárdica e o uso dessas drogas parenterais pode elevar o risco de toxicidade ao órgão. Pacientes em coma, hipotensos ou crises convulsivas, devem ser tratados conforme protocolos específicos de suporte avançado de vida (ALS). Transporte para Hospital Apenas pacientes descontaminados ou que não requeiram mais descontaminação devem ser transportados para o hospital. Antes do transporte, o hospital e o médico responsável devem ser comunicados e informados sobre as condições do paciente e tempo para chegada no local. Nos casos de ingestão, preparar a ambulância com várias toalhas e sacos descartáveis já abertos para rapidamente limpar e isolar o vômito com conteúdo tóxico. Não esquecer de também se proteger. Múltiplos Casos Todos os pacientes expostos devem ser transportados para a unidade médica e receber atendimento completo. Aqueles assintomáticos e que não tenham tido contato direto com o produto podem ser liberados da cena do incidente após terem sido identificados, endereços e telefones anotados e orientados no sentido de se houver aparecimento de sintomas, imediatamente procurar assistência médica.
TRATAMENTO HOSPITALAR:
ATENDIMENTO NA UNIDADE DE EMERGÊNCIA Atenção Pacientes vítimas de contaminação na forma de gás ou vapor e que não apresentam depósitos do material pelo corpo ou vestes, não se constituem risco para a equipe de atendimento. No entanto, pacientes que chegam com roupas ou pele molhados pelo produto ou apresentam deposição do produto sólido no corpo ou vestes, são fontes de contaminação para todos na proximidade, pelo gás emanado ou pelo contato direto. Vítimas de ingestão podem se constituir fontes de contaminação pelo conteúdo tóxico do vômito ou do lavado gástrico. As crianças tendem a ser mais vulneráveis, pelo menor diâmetro das vias aéreas e pela maior área cutânea proporcional. Não esquecer de avaliar a cavidade oral das crianças, pelo fato das mesmas terem o costume de colocar a mão na boca, havendo risco de lesão local indireta, a depender do produto. Suporte Básico Avaliar e abrir vias aéreas. Garantir respiração e circulação, se necessário com entubação ou cricotireoidostomia. Pesquisar por sinais de edema de laringe e comprometimento de vias aéreas. Em caso de broncoespasmo dar preferência a agentes aerosóis, por causa do risco de toxicidade miocárdica em certas exposições químicas múltiplas. Esse efeito é mais observado no paciente idoso. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados de acordo com os protocolos específicos. Caso o paciente não tenha sido descontaminado anteriormente, iniciar imediatamente a descontaminação. A descontaminação imediata é crítica. Despir completamente o paciente e lacrar, em sacos duplos, o material contaminado. Não esquecer de se auto-proteger para não se tornar vítima. Utilizar vestes químico-resistentes tipo Tyvex™ ou Saranex™, botas e luvas de borracha e protetores oculares. Irrigar o corpo todo do paciente (incluindo cabeça) com água corrente e abundante, de preferência sob um chuveiro, por pelo menos 5 minutos. Se houver deposição de material oleoso sobre a pele, utilizar sabão neutro. Cuidado com hipotermia, principalmente nos idosos e nas crianças. Se necessário, utilizar cobertores ou aquecedores. Os pacientes que estiverem andando poderão ser responsáveis pela própria descontaminação – sob observação sempre. No caso de exposição oftálmica – pacientes ainda não descontaminados – irrigar os olhos com água corrente ou solução fisiológica por pelo menos 5 minutos. Remover cuidadosamente lentes de contato se presentes e se ainda não removidas, observando para não causar trauma secundário. Se há suspeita de contaminação por material corrosivo,continuar irrigação até a chegada do paciente à UTI. Em caso de ingestão, não induzir ao vômito e nem administrar carvão ativado. Se consciente e deglutindo, oferecer ao paciente 300 ml de água se já não houver sido feito anteriormente, na tentativa de diluir o conteúdo gástrico. Endoscopia o mais precoce possível para avaliar danos ao aparelho digestivo. Medidas de suporte para tratamento das complicações. Transferir imediatamente para a UTI. Oximetria de pulso e monitorização cardíaca constantes.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
Certificar-se de que já houve descontaminação adequada anteriormente. Em caso negativo, imediatamente iniciar o procedimento de descontaminação conforme descrito anteriormente. Avaliar e abrir vias aéreas. Garantir respiração e circulação, se necessário com entubação ou cricotireoidostomia. Acesso venoso calibroso. As crianças tendem a ser mais vulneráveis, pelo menor diâmetro das vias aéreas e pela maior área cutânea proporcional. Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados de acordo com os protocolos específicos. Inalação Administrar, por Máscara de Venturi 50%, oxigênio suplementar, para os pacientes com alterações respiratórias. Em caso de broncoespasmo dar preferência a agentes aerosóis, por causa do risco de toxicidade miocárdica em certas exposições químicas múltiplas. Esse efeito é mais observado no paciente idoso Pacientes comatosos, hipotensos, em crise convulsiva ou com arritmias, devem ser tratados de acordo com os protocolos específicos. Exposição Cutânea Em caso de queimaduras, tratar como queimadura térmica. Exposição Oftálmica Assegurar-se que a descontaminação ocorreu de forma completa e adequada. Testar acuidade visual. Avaliar à procura de lesão corneana. Avaliação pelo oftalmologista para os que estiverem sintomáticos. Ingestão Não induzir ao vômito – pode re expor o esôfago e cavidade oral, com risco de queimaduras e/ou lesões respiratórias aspirativas. Carvão ativado – se não houver sido ministrado antes (Não administrar carvão ativado se houver suspeita de ingestão de material corrosivo). Se houver suspeita do envolvimento de material corrosivo e o paciente está lúcido e deglutindo, administrar 300 ml de água para diluir o conteúdo gástrico. Não realizar lavagem gástrica. Não tentar neutralização. Considerar endoscopia digestiva alta o mais precoce possível – nas primeiras horas – para avaliar extensão da lesão. Só considerar a possibilidade de lavagem gástrica se houver história de ingestão de dose maciça e a avaliação for realizada ainda dentro de 30 minutos após o ocorrido. Antídotos e Outros Tratamentos Medidas de suporte.
EXAMES COMPLEMENTARES:
Hemograma Glicemia Dosagem de eletrólitos Avaliação de função hepática Avaliação de função renal ECG Raios X de tórax Hemogasometria arterial
EFEITOS RETARDADOS:
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
Aqueles expostos de forma mínima, que estejam assintomáticos e que tenham tido avaliação inicial normal, podem ser liberados após um período de observação de 6 a 8 horas sem intercorrências. Orientados no sentido de que ao aparecimento de qualquer sintoma, retornar imediatamente para reavaliação. Seguimento Os pacientes devem ser orientados no sentido de retornarem ao serviço ou ao médico assistente para serem reavaliados após 24 horas. Assim como aqueles com lesão oftálmica leve devem ser reavaliados pelo oftalmologista também após 24 horas.
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
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