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Fluxograma:
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NOME DO PRODUTO:
NOME EM INGLÊS:
Sinonimia:
Ácido Clorídrico, Ácido Muriático, Ácido Hidroclórico, Cloreto de Hidrogênio, Gás Clorídrico.
Código da ONU
Código CAS
Código NIOSH
COMPOSIÇÃO DO PRODUTO:
HCL
DESCRIÇÃO DO PRODUTO:
Líquido incolor ou amarelado. Concentrado, possui odor acre e picante. Higroscópico, libera vapores visíveis em contato com ar úmido. Corrosivo
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS:
Peso Molecular: 36,46 daltons PH: 0,1 ; 1,1 ; ou 2,02 Pressão de Vapor: 30780 mmHg (- 115,5°C) Densidade de Vapor (ar=1) : 1,25 Taxa de Evaporação: não disponível Ponto de Ebulição (760 mmHg): -85,06 Ponto de Fusão: -115 Inflamabilidade: não. Solubilidade em água: Solúvel Densidade : 1,18 g/cm³ Limiar de Odor: 7,0 mg/m³
Classificação NFPA
0= Minimo
1= Leve
2= Moderado
3= Serio
4= Severo
Saúde:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Inflamabilidade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Reatividade:
Minimo
Leve
Moderado
Serio
Severo
Riscos Especiais:
INFORMAÇÕES GERAIS:
Utilizado na produção de fertilizantes, produtos alimentícios, xarope de milho, gluconato monossódico, cloreto de vinila, corantes. O ácido clorídrico é incolor, com forte odor quando no estado líquido. Ao sentir o cheiro do produto, o limite de exposição já foi excedido. Incompatível e reagente com bases fortes, metais, óxidos de metais, hidróxidos, aminas, carbonatos e materiais alcalinos, cianetos, sulfetos e formaldeído. Deve-se evitar exposição ao calor ou à luz solar. Reação exotérmica com a água. Produtos da decomposição térmica, podem incluir fumos tóxicos e corrosivos de Cloro. Reação perigosa com Flúor Solúvel em álcool, éter, benzeno, metanol.
VIAS DE EXPOSIÇÃO:
Inalação: Importante rota de exposição. Apenas 50% das pessoas expostas percebem o odor do ácido clorídrico. O seu vapor é mais pesado do que o ar, podendo causar asfixia em locais mal ventilados ou de teto baixo. Pele: Não é absorvido pela pele. O contato direto com soluções aquosas ou vapor concentrado causam queimaduras químicas severas. Ingestão: A ingestão pode causar lesões em lábios, cavidade oral, garganta, esôfago e estômago.
EFEITOS PARA A SAUDE:
Efeitos predominantemente decorrentes de corrosão. Inalação: a inalação de vapores pode causar tosse, dispnéia, reação inflamatória nasal, na garganta e trato respiratório superior, edema/espasmo laringeo, pneumonite química, edema pulmonar, asfixia, cianose, choque circulatório e morte. Ingestão: Corrosivo, podendo causar dor local e queimaduras na boca, garganta, esôfago e trato gastrointestinal. Disfagia, náuseas, vômitos e diarréia. Hemorragia digestiva. Perfurações. Lesões estenóticas. Distúrbio metabólico – ácido-base. Morte. Aparelho Cardiovascular: Choque circulatório, edema agudo de pulmão. Pele: corrosivo, podendo causar irritação, dor e queimaduras severas. Ulceração e despigmentação. Olhos: Corrosivo, causando irritação e queimaduras com lesões oculares permanentes. Catarata, glaucoma. Lacrimejamento, edema palpebral, conjuntivite química. Ulcerações de córnea. Exposição crônica: Erosão dentária. Lesões cicatriciais de trato respiratório ou digestivo. DPOC. Carcinogenicidade: não relatado. Efeitos à Reprodução ou Desenvolvimento Fetal: não relatado.
ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR:
Equipe de resgate treinada, com equipamento de proteção adequado, devem observar que a vítima com aspecto “molhado” é potencial fonte de contaminação para a equipe. Remover o paciente para área segura. Retirar roupas e calçados da vítima. Assegurar que respiração e pulso estejam estáveis. Colocar sob chuveiro de descontaminação (água + sabão neutro) por 15 minutos. Caso necessário, lavar os olhos com água corrente por também 15 minutos. Oxigênio por máscara pode ser administrado caso seja necessário. Remover o paciente imediatamente para serviço médico de emergência. RECOMENDAÇÕES MÉDICAS GERAIS: Não existe antídoto específico. Não neutralizar para não causar reação exotérmica, aumentando as lesões. Queimaduras requerem lavagem, curativos estéreis, sem medicamento, analgesia sistêmica e avaliação imediata com Oftalmologista. Queimaduras de pele requerem lavagem com água corrente, e devem ser tratadas como queimaduras térmicas. Na ingestão, não realizar lavagem gástrica às cegas. Contra-indicado o uso de Carvão Ativado. Diluir o conteúdo gástrico com alto volume de água ou leite. Oxigenioterapia. Reposição hidroeletrolítica parenteral. Analgesia, Vias aéreas pérveas, controle hemodinâmico. Broncodilatadores em aerosóis, se necessário. Protocolos de ALS.
AREAS DE DESCONTAMINAÇÃO:
ZONA DE ATENDIMENTO:
TRATAMENTO HOSPITALAR:
ATENDIMENTO EMERGENCIAL HOSPITALAR Protocolo de ALS Atuar conforme área exposta: Pele: Caso a vítima não tenha sido lavada em chuveiro de descontaminação, proceder à lavagem por 15 minutos, com água e sabão neutro. Tratar as lesões de pele como queimaduras térmicas Olhos: Caso a vítima tenha realizado lavagem ocular com água corrente, repetir a lavagem até completar 30 minutos. Solução salina a 0,9% pode ser utilizada. Avaliação imediata por Oftalmologista. Remover se necessário. Inalação: Oxigenioterapia se necessário. Broncodilatador aerosol. Hidrocortisona EV (opcional) Observar estridor laríngeo e tratar adequadamente. Tratar complicações respiratórias conforme protocolos específicos. Ingestão: Não induzir vômitos. Contra-indicado Carvão Ativado. Não neutralizar. Administrar água ou leite em volumes elevados. Considerar Endoscopia Digestiva Alta precoce. A depender das lesões de cavidade oral ou laringo-traqueais, considerar Entubação Orotraqueal ou Cricotireoidostomia. Se a ingestão foi maciça ou persistir desconforto esofágico e a avaliação ocorrer dentro de 30 minutos após a ingestão, considerar sondagem nasogástrica cuidadosa com sonda fina, procedendo à administração de água para lavagem gástrica preparatória para a endoscopia de urgência. Há risco de agravamento das lesões de trato digestivo ou perfuração esofágica. Considerar lavagem gástrica nas seguintes circunstâncias:1 – ingestão de dose elevada; 2 – o paciente ser avaliado dentro de 30 minutos após a ingestão; 3 – o paciente tem lesões em cavidade oral ou desconforto esofágico persistente; 4 – a lavagem possa ser administrada no período máximo de 1 hora após ingestão. Demais sinais e sintomas devem ser tratados conforme protocolos específicos.
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA:
Observação clínico-laboratorial. Seguir protocolos para as alterações encontradas. FOLLOW-UP Pacientes com achados clínicos de moderados a graves, requerem hospitalização por um mínimo de 06 horas, extendendo-se até tornarem-se assintomáticos. Complicações tardias são raras e usualmente, limitam-se dentro de um período de 1 a 2 dias. Pacientes com lesões de pele ou oculares, devem ser reavaliados após 24 horas.
EXAMES COMPLEMENTARES:
EFEITOS RETARDADOS:
LIBERAÇÃO DO PACIENTE:
REFERÊNCIAS:
Material pesquisado por: Médico do PAME Dr.Claudio Azoubel Filho. Referências da Pesquisa: Ver arquivo Técnico no PAME. Período da Pesquisa: 2009. BAMEQ Atualizado em: 2017.
BAMEQ:
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